Ricardo, Fatinha e Gabriel
Anjo Gabriel
quarta-feira, 17 de novembro de 2010
ola...
Quanto tempo, quanta saudade desse cantinho...
Olha como meu filhote cresceu... agora está com 04 anos... nesse periodo muitas coisas aconteceram, mudamos pra Bh, Gabriel cresceu muito, ja está na escolinha, conhecendo algumas letrinhas... uma benção em nossas vidas... agota vou estar sempre por aqui... promessa... rsrsrs bj a todos.
Ricardo, Fatinha e Gabriel
Ricardo, Fatinha e Gabriel
terça-feira, 18 de setembro de 2007
Até que é bom: Ser mãe!
Antes de ser mãe eu fazia e comia os alimentos ainda quentes. Eu não tinha roupas manchadas. Eu tinha calmas conversas ao telefone. Antes de ser mãe eu dormia o quanto eu queria e nunca me preocupava com a hora de ir para a cama. Eu não me esquecia de escovar os cabelos e os dentes. Antes de ser mãe eu limpava minha casa todo dia. Eu não tropeçava em brinquedos nem pensava em canções de ninar. Antes de ser mãe eu não me preocupava se minhas plantas eram venenosas ou não. Imunizações e vacinas eram coisas em que eu não pensava. Antes de ser mãe ninguém vomitou nem fez xixi em mim, nem me beliscou sem nenhum cuidado, com dedinhos de unhas finas. Antes de ser mãe eu tinha controle sobre a minha mente, meus pensamentos, meu corpo e meus sentimentos. ... eu dormia a noite toda ... Antes de ser mãe eu nunca tive que segurar uma criança chorando para que médicos pudessem fazer testes ou aplicar injeções. Eu nunca chorei olhando pequeninos olhos que choravam. Eu nunca fiquei gloriosamente feliz com uma simples risadinha. Eu nunca fiquei sentada horas e horas olhando um bebê dormindo. Antes de ser mãe eu nunca segurei uma criança só por não querer afastar meu corpo do dela. Eu nunca senti meu coração se despedaçar quando não pude estancar uma dor. Eu nunca imaginei que uma coisinha tão pequenina pudesse mudar tanto a minha vida. Eu nunca imaginei que pudesse amar alguém tanto assim. Eu não sabia que eu adoraria ser mãe. Antes de ser mãe eu não conhecia a sensação de ter meu coração fora do meu próprio corpo. Eu não conhecia a felicidade de alimentar um bebê faminto. Eu não conhecia esse laço que existe entre a mãe e a sua criança. Eu não imaginava que algo tão pequenino pudesse fazer-me sentir tão importante
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